EVANGELHOTERAPIA - A CIÊNCIA DE AMAR

Autor: Dr. Gilberto Ribeiro Vieira

Observações: Inseridas em 04/10/2008 -

Sem que houvesse intenção, os quatro primeiros casos clínicos do Evangelhoterapia seguem uma linha progressiva, partindo do paciente superficial e organicista, passando pelo tipo apologista dos fatores circunstanciais e/ou ambientais, depois pelo paciente que tem uma visão global e responsável em torno de sua própria enfermidade, até alcançar o doente voluntário que se imola pelo bem dos demais. Além disso, a vontade de se curar revela-se um componente fundamental rumo à saúde e que atua à revelia de qualquer tratamento. Desse modo, o estudo destes casos clínicos permite a visualização do processo terapêutico como um fenômeno basicamente interno, reconhecendo na medicação – química, diluída, psicológica ou espiritual – a enzima catalisadora da reação íntima.

PREFÁCIO

INTRODUÇÃO

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